sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Sector do turismo cresce no Facebook!!!

O sector do turismo está cada vez mais presente nas redes sociais como é o caso do Facebook, onde 42% das histórias partilhadas nesta plataforma estão relacionadas com viagens, segundo o estudo ‘Facebook Travel: Near & Now’.
As viagens estão também entre os três principais tipos de publicações mais vistos na rede social, acima de temas como ‘bebés’, ‘casamentos’ e ‘animais de estimação’.
O Facebook é também a principal forma dos utilizadores descobrirem para onde os amigos ou familiares vão de férias, com 84% dos inquiridos a afirmarem que as suas viagens os inspiram e 64% a admitirem que se não fosse este canal, não conheceriam os seus destinos.
O mesmo estudo revela que esta plataforma pode ser uma forma dos anunciantes chegarem à audiência correcta, no momento certo, uma vez que é aqui que partilham as suas experiências em cinco fazes diferentes: sonhar, planear, reservar, experienciar e reflectir.




* Informação retirada de http://www.publituris.pt/2014/01/30/sector-do-turismo-cresce-no-facebook/

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Natureza em casa!!

O interesse pelas plantas medicinais ressurgiu nos últimos anos, à medida que a ciência foi comprovando os seus efeitos benéficos. Por isso a sua procura cresce e a melhor forma de assegurar a sua provisão será constituir o seu próprio jardim.
O cultivo de plantas medicinais no jardim ou num canteiro de janela para fazer um chá, uma salada ou uma pomada pode trazer resultados muito agradáveis. As plantas medicinais cultivadas em casa e secas há pouco tempo têm a vantagem de ser muito mais poderosas do que as comerciais, que podem estar guardadas durante meses antes de serem vendidas. Por outro lado, no caso das menos comuns, o cultivo caseiro é muitas vezes a maneira mais prática de garantir o seu fornecimento. Cultivar estas plantas não é difícil e existem muitas variedades que nos podem dar aromas deliciosos.

- O jardim de plantas medicinais -
A maior parte dos jardins apresenta uma impressionante variedade de plantas medicinais. Além disso, muitas das plantas vulgarmente usadas em culinária, como o manjericão, a salva, o tomilho e a salsa, podem ser utilizadas medicinalmente. Uma ideia errada vulgar é que se trata de plantas sem graça, até porque é sempre possível comprar variedades diversas e invulgares para dar cor e interesse ao conjunto. As ervas medicinais que seguidamente se apresentam são indicadas para quem queira começar o seu próprio canteiro.




* Noticia retirada de http://naturlink.sapo.pt/Lazer/Plantas-em-Casa/content/A-Natureza-em-Casa?bl=1

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Museu do Volfrâmio na Casa do Povo de Cerva!!

No âmbito do projecto de criação de três polos museológicos no concelho de Ribeira de Pena, um dos mais bonitos edifícios da Vila de Cerva, será o futuro local desta unidade museológica que deverá abrir portas ainda este ano. O edifício da Casa do Povo é onde Cerva irá acolher o Centro Interpretativo do Volfrâmio. O espaço será readaptado para a nova funcionalidade e será alvo de um conjunto de intervenções.
O edifício está ser alvo de um conjunto de intervenções que permitirá a adoção de um conjunto de conteúdos referentes à atividade mineira, em especial referentes á sua extração. 
Este centro interpretativo será muito interativo com as pessoas, transmitirá conhecimento, a todos os Cervenses e aos turistas que o venham visitar.
A extração mineira de Volfrâmio e mais tarde o estanho, segundo alguns registos encontrados, teve início em 1908.
As minas do Monte da Corda e de Adoria foram apoiadas pela "Sociéte Civile d'Études de Tous Gisements Miniers" (Sociedade Civil de Estudos de Todos os Campos Mineiros) sedeada em Paris.
Várias foram as concessionárias, internacionais e mais tarde nacionais, que aqui operaram.
Em 1938 o Estado Português concessionou a José Cândido Dias a exploração das minas de Adoria; em 1945 a empresa exploradora era "Companhia Portuguesa de Minas - Concessão de S. João de Escourêda"; e em 1956 "Minas de Cerva SARL" com sede na Rua Alexandre Herculano 11-2º -D 4 228 Lisboa. 
Estas minas laboraram até 1972, e foi considerado o segundo melhor couto mineiro do distrito de Vila Real, sendo o primeiro o de ouro de Jales. nA obra deste Centro Interpretativo do Volfrâmio será cofinanciada a 75 %, por fundos comunitários.

* Informação e imagem retiradas de: http://www.avozdetrasosmontes.com/noticias/index.php?action=getDetalhe&id=8505 e http://viladecerva.blogs.sapo.pt/9382.html 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A água - os usos humanos, o desenvolvimento e as consequências da sua escassez!!!

A maior parte da água consumida é usada na indústria, estando a urbanização e a industrialização associadas a uma maior necessidade deste bem essencial. Dada a disponibilidade cada vez menor deste recurso em face do crescente desenvolvimento é de prever um aumento dos conflitos.
Cerca de 70% da água consumida mundialmente, incluindo a desviada dos rios e a bombeada do subsolo, é utilizada para irrigação. Aproximadamente 20% vai para a indústria e 10% para o consumo doméstico. Na competição cada vez mais intensa pela água entre estes sectores, a agricultura sai quase sempre a perder. Os 1000 metros cúbicos de água utilizados para produzir 1 tonelada de grãos podem ser utilizados para incrementar facilmente a produção industrial, sendo os lucros desta actividade cerca de 50 vezes superiores aos da primeira. Esta relação ajuda a explicar por que no Oeste Americano a venda dos direitos da água de irrigação para os centros urbanos pelos fazendeiros é uma ocorrência quase diária.
Além do crescimento populacional, a urbanização e a industrialização também ampliam as necessidades de água. À medida que a população rural, tradicionalmente dependente do poço da aldeia, se muda para prédios residenciais urbanos com água canalizada, o consumo doméstico pode facilmente triplicar.
À medida que as pessoas utilizam mais carne, ovos e lacticínios na sua alimentação, passam a consumir indirectamente mais grãos. Uma dieta num país desenvolvido, rica em produtos pecuários, requer 800 kg de grãos por pessoa por ano, enquanto as dietas em países em desenvolvimento, tendo por base o amido, como o arroz, caracteristicamente necessitam apenas de 200 kg. O consumo quatro vezes superior de grãos significa um igual crescimento no consumo de água.
À medida que aumentam as necessidades de água pelas cidades e indústrias, elas são supridas pelo desvio de água da irrigação. A perda de capacidade de produção de alimentos é, então, compensada pela importação de grãos, um mercado internacional em expansão, principalmente na África do Norte e Médio Oriente. É a forma mais eficiente de comprar água para estes países, que enfrentam, em simultâneo, um crescimento populacional acelerado e a pressão, até ao limite, dos mananciais de recursos naturais.
Se os governos dos países carentes de água não adoptarem medidas urgentes para estabilizar a população e elevar a eficiência hídrica, a escassez de água em pouco tempo será transformada em escassez de alimentos. Existe, ainda, o risco da necessidade de importação de grãos suplantar a oferta exportável dos países com excedentes, como os Estados Unidos, o Canadá e a Austrália, e dos países de baixos rendimentos não terem condições financeiras para importar os grãos de que necessitam, condenando milhões de habitantes à sede e à fome.

Não é por acaso que o Banco Mundial alertou recentemente para os motivos da guerra nestas regiões. É que, apesar de durante este século o petróleo ter estado no cerne das contendas, no futuro elas deverão envolver a disputa pela água. Existem já alguns exemplos: uma das razões da longa animosidade entre Israel e a Síria pelas colinas de Golan são os depósitos de água da região. Mas considerando o cariz particular deste tipo de disputas, a competição pelo precioso líquido deverá ocorrer através dos mercados mundiais de grãos. Os países que poderão ganhar esta competição serão aqueles com maior poder financeiro, não militar.



*Artigo retirado de http://naturlink.sapo.pt/Intervir/Artigos-Praticos/content/A-agua-os-usos-humanos-o-desenvolvimento-e-as-consequencias-da-sua-escassez?bl=1

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Associações turísticas portuguesas assinam código ético global para Turismo!!

Associações turísticas portuguesas e a Organização Mundial de Turismo (OMT) assinam esta semana em Madrid a adesão ao Código Mundial de Ética do Turismo (GCET, na sigla inglesa), princípios destinados a orientar o desenvolvimento do setor.
A adesão ao GCET, considerado um "quadro de referência fundamental para o turismo responsável e sustentável", será formalizada no stand de Portugal na Feira Internacional de Turismo de Madrid (FITUR).
Adotado em 1999 pela Assembleia Geral da OMT, o GCET é "um conjunto abrangente de princípios destinados a orientar atores-chave no desenvolvimento do turismo", sendo dirigida a Governos, operadores, comunidades e turistas, procurando "maximizar os benefícios do setor, minimizando o seu impacto potencialmente negativo sobre o ambiente, o património cultural e as sociedades em todo o mundo".
Não sendo juridicamente vinculativo o código tem um mecanismo de aplicação voluntário, reconhecendo o papel do Comité Mundial de Ética do Turismo (WCTE), que pode ser consultado em termos de aplicação e interpretação do documento.
Entre os princípios do código destacam-se o contributo do turismo para a compreensão e respeito mútuo entre os povos e sociedades, o turismo como veículo de realização individual e coletiva e como fator de desenvolvimento sustentável.

O papel do turismo no património cultural da humanidade e como atividade benéfica para os países de acolhimento e comunidades são outros dos princípios abrangidos.


Leia o artigo na integra em: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=710914&tm=6&layout=121&visual=49

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Lenda de São Sebastião!!

Reza a Lenda
...que há muitos, muitos anos...
Houve em Portugal um ano de fome e peste, que atingiu uma grande parte da população.
Foram tantos os mortos que os mais crentes apelaram a São Sebastião para que os protegesse de tal flagelo. Se a doença se afastasse, se os doentes melhorassem e os animais escapassem, prometiam realizar anualmente a 20 de Janeiro, uma festa onde não faltasse pão e carne para quantos a ela comparecessem.
Como o Santo não faltou, cumpriu-se o prometido e assim se fez ao longo dos tempos. Mas, com o passar dos anos, o povo foi ficando esquecido e mal agradecido e, um ano não se sabe bem porque motivo, a festa não se realizou. O povo ficou assim sem a protecção do Santo, advogado da fome, da peste e da guerra...
...Conta ainda a lenda, que em 1809 (ano em que Napoleão, Imperador da França, mandou invadir pela segunda vez Portugal) as tropas entraram pelo norte a caminho do Porto.
A má fama dos invasores já tinha chegado à população de muitos povoados, que aterrorizados pela iminente invasão e suas consequências (pilhagens, mortes e violações), saíram às ruas com a imagem de São Sebastião e acolhendo-se à sua protecção renovaram a promessa:
Se os invasores não entrarem nas nossas aldeia faremos todos os anos no dia 20 de Janeiro, uma festa em tua honra onde não faltará comida a toda a gente que a ela vier.
Diz a lenda que caiu tal nevão em volta de algumas aldeias que obrigou os invasores ao desvio do seu caminho deixando em paz essas populações. Lenda ou não, a verdade é que se tem mantido a tradição e todos os anos depois de 20 de Janeiro os habitantes das aldeias que veneram o Mártir São Sebastião renovam a promessa.




quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O caminho da sustentabilidade nos negócios de Turismo Rural!!

O PRIVETUR (Associação Portuguesa de Turismo Rural) elaborou o Manual de Boas Práticas do Turismo Rural Sustentável, e definiu-o como um guia para empreendedores, proprietários, gestores de projetos, operadores turísticos e utilizadores finais ou consumidores.
O chamado negócio verde começa a entrar na ordem do dia e na agenda das grandes multinacionais e isso é um indicador de que o paradigma está a mudar. Através deste manual são introduzidos os princípios da sustentabilidade do negócio de turismo rural, de forma simplificada, organizada e com um único fim de criar uma base efectiva para o negócio.
Um estudo elaborado em 2012, mostra que 71 % dos consumidores optaram por ofertas ambientalmente responsáveis nas viagens que realizaram ao longo do ano. A percentagem altamente relevante de turistas com preocupações ambientais e o número crescente de viagens a nível mundial consolidam a importância sustentável dos negócios turísticos.

Ser “verde” generalizou-se e corre o risco de se banalizar na sociedade, no entanto os consumidores aumentam a sua percepção em relação aos produtos e serviços “verdes” que funcionam tão bem ou melhor que os produtos e serviços tradicionais, sendo o foco essencial a aquisição de bem-estar e co-responsabilização pela gestão do bem comum.  



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Portugal atingiu valor recorde do século na produção de eletricidade renovável e de emissões de CO2 evitadas!!

Em 2013 a produção de eletricidade a partir de fontes renováveis em Portugal foi responsável por 58,3% do total energia elétrica consumida, com um aumento de 20% em relação a 2012. Considerando apenas a produção nacional, a contribuição das renováveis cifrou-se no valor recorde de 61,7%.
Em consequência deste aumento de produção das renováveis no ano de 2013, assistiu-se a uma redução do valor de eletricidade importada em 2,8 vezes, o que na prática se traduz num decréscimo de 10% do total consumido.
O contraste entre 2012 (que foi um ano muito seco, 58% abaixo da média) e 2013 (relativamente húmido, 17% acima da média) fez com que a produção de eletricidade renovável da grande hídrica mais que duplicasse. 
Além disso, 2013 foi também favorável em termos de vento, conduzindo a um aumento de quase 20% da produção de eletricidade a partir desta fonte.
Na fotovoltaica, o aumento da capacidade instalada permitiu um aumento de 25% em relação a 2012, apesar de ainda não ter atingido 1% do consumo, o que revela um enorme potencial de crescimento.
Contributo da aposta nas renováveis permite poupanças na ordem dos 850 milhões de euros.
A produção da eletricidade de origem renovável em regime especial (a PRE-FER, ou seja, toda a renovável à exceção da grande hídrica) aumentou em relação a 2012, tendo sido responsável por 32% de toda a eletricidade produzida em Portugal Continental em 2013, comparativamente aos 27% de 2012. Este aumento deve-se sobretudo à energia eólica, que garantiu 23% da produção elétrica. Em cada hora de consumo de eletricidade em 2013, dezanove minutos tiveram origem nestas centrais renováveis (PRE-FER), dos quais catorze minutos foram produzidos pela energia eólica. 

A produção de eletricidade de origem renovável em regime especial (PRE-FER) em 2013 permitiu também poupar 806 milhões de euros na importação de combustíveis fósseis (gás natural e carvão) e 40 milhões de euros em licenças de emissão de CO2. No total, a produção de eletricidade renovável por produtores independentes permitiu uma poupança de 846 milhões de euros.




segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Portugal vai receber mais turistas em 2014?

Os turistas provenientes dos principais mercados estrangeiros estão a ajudar Portugal. O País ainda está em crise, a troika ainda está presente, mas o turismo parece estar a passar ao lado. O facto é que até Outubro, o número de estrangeiros que chegam a Portugal aumentou, o que permite fazer um balanço positivo do ano. Para 2014, tudo indica que a tendência se irá manter nestes moldes.
França, Alemanha e Estados Unidos são os principais "responsáveis" do aumento em 536,1 milhões de euros das receitas turísticas portuguesas de Janeiro a Outubro de 2013, segundo os dados do Banco de Portugal.
Segundo os mesmos dados, é possível observar que o Reino Unido, que até 2012 foi o primeiro emissor para Portugal em valor das receitas turísticas, é, além dos países já citados, o único cujo aumento é mais de 10% do incremento total, com mais 60,5 milhões ou 11,3% do total. 
A perspectiva para 2014 é que o fluxo turístico internacional continue a crescer. "O turismo internacional continua a crescer acima das expectativas, apoiando o crescimento económico tanto das economias desenvolvidas como das emergentes e proporcionando o tão necessário apoio à criação de emprego, ao produto interno bruto e à balança de pagamentos de muitos destinos", afirmou, o secretário-geral da Organização Mundial do Turismo, Taleb Rifai.
Na Europa, a região mais visitada do mundo e a mais decisiva para avaliar o desempenho de Portugal, as chegadas de turistas internacionais aumentaram 6%, até Outubro, estimuladas por resultados acima da média na Europa Central e de Leste (mais 7%) e na Europa do Sul e Mediterrânea (mais 6 %), o que abre boas perspectivas para Portugal. 





sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Burocracia é "a maior dificuldade" do turismo rural em Portugal!!!

Segundo uma notícia publicada na agência LUSA ontem, dia 9 de janeiro, o presidente da Associação Portuguesa de Turismo em Espaços Rurais e Naturais (APTERN) disse, em Coimbra, que o excesso de burocracia é a principal dificuldade do setor em Portugal, mas que este deverá continuar a crescer.
"A maior dificuldade do setor é a burocracia que há a mais no nosso país", afirmou à agência Lusa Jorge Santos, à margem da sessão de tomada de posse dos dirigentes da APTERN para os próximos dois anos, que decorre na tarde de hoje, nas instalações da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC), onde a associação está sediada.
A burocracia é um problema em si, mas é também uma das causas da lentidão com que "as decisões são tomadas no nosso país, mesmo em relação às questões mais simples", sublinhou, apontando esse ritmo como outra das dificuldades de quem já opera ou quer investir no ecoturismo.
Além disso, "faltam apoios financeiros" e, por outro lado, a formação de profissionais, na maior parte das áreas, ignora a realidade e o mercado, acrescentou Jorge Santos, defendendo a necessidade de as escolas "adaptarem os currículos às necessidades do setor e aos mercados".
Faltam profissionais capazes de responder às exigências específicas de cada área, adverte Jorge Santos, que também é professor na Escola Tecnológica e Profissional da Sertã.

O turismo em espaços rurais e naturais vai, no entanto, "continuar a crescer em Portugal", acredita o presidente da APTERN, salientando que se regista uma tendência para o setor se afirmar como alternativa, designadamente para os turistas alemães, holandeses e ingleses, que já são os estrangeiros que mais frequentam as unidades portuguesas.



quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Como poupar água nas tarefas domésticas!!!

Face a um problema de escassez de água cada vez mais comum há que prevenir, consumindo este recurso vital sem desperdícios. As tarefas domésticas representam uma fracção significativa do consumo doméstico que no entanto, pode ser controlado através de ações simples.
A água é um recurso que se tem vindo a tornar mais escasso tornando-se um problema para muitos no presente e para muitos mais num futuro mais ou menos próximo. Cabe assim a cada um de nós contribuir para uma poupança global deste recurso vital. 
A lida da casa faz parte da nossa rotina e a água consumida, por exemplo, através da utilização das máquinas de lavar representa uma fracção significativa dos consumos domésticos. Vejamos então como podemos limitar o gasto de água sem abdicar de utilizar as máquinas de lavar que temos em casa.
Utilização conscienciosa máquinas de lavar roupa.
As máquinas de lavar roupa, domésticas são hoje em dia equipamentos de utilização generalizada, estimando-se, de acordo com as estatísticas disponíveis, que cerca de 80% de um total de cerca de 5 000 000 de fogos existentes em Portugal possuem este equipamento.
As máquinas de lavar domésticas têm tido uma evolução rápida em termos de redução dos consumos na lavagem. Os modelos de máquina de lavar atualmente em uso têm consumos de água muito variáveis, entre 35 e 220 litros por lavagem, podendo admitir-se um valor médio de 90 litros por lavagem em geral, para uma capacidade de carga de 5 kg de roupa de algodão. Estes equipamentos têm em geral uma vida útil entre 8 e 16 anos, dependendo nomeadamente da sua qualidade e da frequência de utilização.


Assim, pode reduzir o consumo de água da sua máquina de lavar roupa através de acções simples: 
- Consulte das instruções do equipamento, particularmente no que se refere às recomendações relativas aos consumos de água, energia e detergente;

- Utilize da máquina apenas com carga completa;

- Não utilize programas com ciclos desnecessários (exemplo, pré-lavagem);

- Seleccione os programas conducentes a menor consumo de água;

- Regule a máquina para a carga a utilizar e para o nível de água mínimo, se possuir regulador para esse fim;

- Substitua a máquina de lavar roupa no fim de vida por outra mais eficiente em termos de uso de água e energia e com maior flexibilidade para adaptação dos programas à necessidades de lavagem.



quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Portugal conquista cinco óscares do turismo mundial!!

No passado mês de Novembro Portugal conquistou cinco óscares do turismo mundial, sendo um deles o World Travel Award 2013 para o melhor destino mundial de golfe. O anúncio da conquista portuguesa neste cada vez mais importante nicho turístico, e no qual Portugal tem apostado fortemente nos últimos anos, foi feito na gala final dos chamados "óscares" do turismo - confirmando a vitória conseguida em Agosto na ronda europeia destes prémios. 
A cerimónia decorreu em Doha, no Qatar, e, além de distinções para três "estrelas" da hotelaria de luxo nacional, apontou também os holofotes a Sintra: a empresa que gere património local e edificado do concelho, a Parques de Sintra - Monte da Lua, foi considerada a melhor companhia de conservação do mundo. Na hotelaria, os prémios máximos distinguiram o Conrad Algarve, considerado o melhor resort de lazer e spa, o madeirense The Vine, melhor hotel de design, e o Vila Joya, já habituado a vencer na categoria de melhor boutique resort do mundo, título que mantém há oito anos. 
Com a cerimónia realizada no Qatar, chega ao fim um ano de competições regionais. Os World Travel Awards, que existem há 20 anos, vão distribuindo prémios, ao longo de cada temporada, por dez grandes regiões, sendo votados online por profissionais do turismo e consumidores. O voto dos profissionais registados vale o dobro do voto do público. A repetir-se a contabilidade final de edições anteriores, terão sido recebidos cerca de 800 mil votos vindos de mais de 170 países.



terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O artesanato no Distrito de Vila Real!!!

O tecido de puro linho surge de ciclo trabalhoso, a que ainda é possível assistir em alguns pontos do distrito de Vila Real.
Entre Abril e maio, a semente (a linhaça), é lançada á terra a qual exige inúmeros cuidados.
São necessárias regas certas e muito saber. A escolha do dia do arranque, entre Julho e agosto é ditada pelo amadurecimento da capsula. Apesar do esforço que este processo exige, outrora este trabalho era realizado com forte espirito comunitário, alegre e colorido, constituindo assim uma espécie de tarefa-festa.

Apesar de todo este longo processo é no tear que surgem os belíssimos trabalhos. Trás-os-Montes tem fiel representação desta arte em Montalegre, Boticas, Cerva, Limões, Agarez e Ermelo. De forma homogénea todos os trabalhos refletem um preciosismo inigualável, diferindo apenas num pormenor ou outro do desenho ou forma. Faz-se destaque às famosas mantas de linho (manteses) de Limões e Cerva, que são minuciosos bordados em relevo, realizadas com a ajuda de uma agulha, tipo renda no próprio tear.




segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Dia de Reis!!

Os Reis Magos são personagens que vieram do Oriente, guiados por uma estrela, para adorar o Deus Menino, em Belém (Mateus 2, 1-12).
Ignora-se a providência dos Reis Magos, este episódio foi apenas relatado  no Evangelho de S. Mateus e, mesmo assim, de forma muito resumida e vaga. Só com o passar do tempo, se foram acrescentando detalhes, para se sanarem as lacunas deixadas no Evangelho em relação a esta história.
A designação “Mago” era dada, entre os Orientais, à classe dos sábios ou eruditos, contudo esta palavra também era usada para designar os astrólogos. Isto fez com que, inicialmente se pensasse que estes magos eram sábios astrólogos, membros da classe sacerdotal de alguns povos orientais, como os caldeus, os persas e os medos.
Posteriormente, a Igreja atribuiu-lhes o apelido de “Reis”, em virtude da aplicação liberal que se lhes fez do Salmo 71,10.
Quanto ao número e nomes dos Reis Magos são tudo suposições sem base histórica, aliás algumas pinturas dos primeiros séculos mostram 2, 4 e até mesmo 12 Reis Magos adorando Jesus. Foi uma tradição posterior aos Evangelhos que lhes deu o nome de Baltasar, Gaspar e Belchior (ou Melchior), tendo-se também atribuído a cada um características próprias.
Belchior (ou Melchior) seria o representante da raça branca (europeia) e descenderia de JaféGaspar representaria a raça amarela (asiática) e seria descendente deSem; por fim, Baltasar representaria todos os de raça negra (africana) e descenderia de Cam. Estavam assim representadas todas as raças bíblicas (e as únicas conhecidas na altura: os semitas, os jafetitas e camitas. Pode então dizer-se que a adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus simboliza a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, mesmo os representantes do tronos, senhores da Terra, curvam-se perante Cristo, reconhecendo assim a sua divina realeza.
Esta ideia só surgiu no século XVI, assim só a partir deste século é que se começou a considerar que Baltasar era negro, de forma a que se pudesse abranger todas as raças.
O dia de Reis celebrava-se a 6 de Janeiro, partindo-se do princípio que foi neste dia que os Reis Magos chegaram finalmente junto ao Menino Jesus. Em alguns países é no dia 6 de Janeiro que se entregam os presentes.
Ao chegarem ao seu destino, os Reis Magos deram como presentes ao Menino Jesus:
  • Ouro (oferecido por Belchior): este representa a Sua nobreza;
  • Incenso (oferecido por Gaspar): representa a divindade de Jesus;
  • Mirra (oferecido por Baltasar): a mirra é uma erva amarga e simbolizava o sofrimento que Cristo enfrentaria na Terra, enquanto salvador da Humanidade, também simbolizava Jesus enquanto homem.
Assim, os Reis Magos homenagearam Jesus como rei (ouro), como deus (incenso) e como homem (mirra).



A Compostagem no Jardim!

A compostagem é uma forma de aumentar a fertilidade do solo do seu jardim, resolvendo parcialmente o problema do lixo doméstico.
Comece por colocar uma pilha de composto (inicialmente lixo) num canto menos utilizado do jardim. Escolha um local nivelado com aproximadamente 1 metro quadrado por cada caixa que queira fazer, preferencialmente fora do alcance da luz solar direta e com uma fonte de água próxima. Deve ainda ser um local protegido das vistas principais, por questões estéticas, e perto de casa para que não seja penoso utilizá-lo diariamente. Limpe o chão de folhas e de relva, pois vai aplicar a primeira camada directamente no chão que não pode ser impermeável (cimento, pedra, etc.).
Ao construir a "caixa" de compostagem (biodigestor), com rede ou madeira.
Esteja certo que deixa bastante espaço aberto para que o ar alcance a pilha. Um lado da "caixa" removível facilita o manuseamento da pilha com uma pá. O compostor para uma família de três a cinco pessoas deve ter uma capacidade de cerca de um metro cúbico: duas caixas com aquela dimensão cada, com a da figura, permitem fazer a viragem de uma para a outra e manter o composto numa delas por uns dias enquanto se começa a encher a outra.
Todos os resíduos orgânicos, desde que não sejam tóxicos ou poluentes, podem ser transformados em composto. Na prática, a maior parte dos resíduos orgânicos produzidos numa cozinha e num jardim podem ser compostados, dividindo-se normalmente os materiais em dois tipos: materiais com maior teor de azoto (materiais N) e materiais com maior teor de carbono (materiais C).