quinta-feira, 8 de maio de 2014

Parque Ambiental de Ribeira de Pena!!

O Parque Ambiental de Ribeira de Pena, localizado no lugar do Bucheiro, à entrada da vila, vem no seguimento de uma estratégia do Município centrada na preservação, promoção e divulgação dos recursos naturais e ambientais do concelho, tentando fazer de Ribeira de Pena uma referência no panorama do Turismo de Natureza. Nos 18 hectares do parque podemos encontrar várias espécies de fauna e flora, devidamente identificados, zonas arbóreas de espécies autóctones (pinheiro bravo, carvalho, vidoeiro, choupo, freixo, castanheiro, entre outras), dois centros de interpretação e uma oficina ambiental. Este parque, único no distrito de Vila Real, põe ainda à disposição do visitante uma área com plantas aromáticas e medicinais de várias espécies, que oportunamente serão secas, higienizadas e embaladas de forma adequada e postas à disposição do público, que as poderá adquirir a preço simbólico.
A cultura do linho, tão característica do concelho de Ribeira de Pena e que leva à realização de um grande certame anual, também assume lugar de destaque no espaço do parque, tendo uma área destinada ao seu cultivo e passível de ser visitada.
Irão ainda ser criados vários circuitos pedonais e equestres, estes últimos realizados com animais da raça Garrano, espécie típica do Minho e das zonas mais elevadas do Vale do Tâmega. Poderão ainda ser observadas várias réplicas de elementos patrimoniais do concelho como a ponte de arame e um moinho. Este último, movido a água, e irá dar origem à criação de um circuito ligado ao ciclo do pão.
A par das suas valências turísticas, este projeto apresenta uma grande componente pedagógica pelo que é objetivo do Município a sua dinamização junto das comunidades escolares.




* Saiba mais em http://www.turispena.com/index.php option=com_content&view=article&id=50&Itemid=30

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Dia Internacional do Milho!!!

Dia Internacional do Milho celebra-se a 24 de Abril. Dia Internacional do Milho relembra a importância deste alimento ao longo da história.
O milho é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais.
Puro ou como ingrediente de outros produtos, é uma importante fonte energética para o homem. Ao contrário do trigo e o arroz, que são refinados durante seus processos de industrialização, o milho conserva a sua casca, que é rica em fibras, fundamental para a eliminação das toxinas do organismo humano.
Além das fibras, o grão de milho é constituído de carboidratos, proteínas e vitaminas do complexo B. Possui bom potencial calórico, sendo constituído de grandes quantidades de açúcares e gorduras. O milho contém vários sais minerais como (ferro, fósforo, potássio e zinco) no entanto é rico em ácido fítico, que dificulta a absorção destes mesmos.

Estima-se que se produzam milhões de toneladas anualmente, para consumo direto ou como ingrediente. Pode ser comido de várias formas e normalmente as crianças gostam do seu sabor.



* Saiba mais em http://pt.wikipedia.org/wiki/24_de_abril

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor!

O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril.
Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia desapareceram importantes escritores como Cervantes e Shakespeare.
A ideia da comemoração teve origem na Catalunha: a 23 de Abril, dia de São Jorge, uma rosa é oferecida a quem comprar um livro.
Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo.
Todos os anos são organizados uma série de eventos ao redor do mundo para celebrar este dia.




* Saiba mais em http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_do_Livro

terça-feira, 22 de abril de 2014

22 de abril - Dia da Terra

O Dia da Terra foi criado pelo senador Norte Americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril  de 1970. Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.

A primeira manifestação teve lugar em 22 de Abril de 1970. Foi iniciada pelo senador Gaylord Nelson, ativista ambiental, para a criação de uma agenda ambiental. Para esta manifestação participaram duas mil universidades, dez mil escolas primárias e secundárias e centenas de comunidades. A pressão social teve seus sucessos e o governos dos Estados Unidos criaram a Agencia de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency) e uma série de leis destinadas à proteção do meio ambiente.
·         Em 1972 celebrou-se  a primeira conferência internacional sobre o meio ambiente: a Comferencia de Estocolmo, cujo objetivo foi sensibilizar aos líderes mundiais sobre a magnitude dos problemas ambientais e que se instituíssem as políticas necessárias para erradicá-los.
·         O Dia da Terra é uma festa que pertence ao povo e não está regulada somente por uma entidade ou organismo, tampouco está relacionado com reivindicações políticas, nacionais, religiosas ou ideológicas.
·         O Dia da Terra refere-se à tomada de consciência dos recursos naturais da Terra e da sua gestão, à educação ambiental e à participação como cidadãos ambientalmente conscientes e responsáveis.
·         No Dia da Terra estão todos convidados a participar em atividades que promovam a saúde do nosso planeta, tanto a nível global como regional e local.
·         "A Terra é nossa casa e a casa de todos os seres vivos. A Terra está viva. Somos partes de um universo em evolução. Somos membros de uma comunidade de vida independente com uma magnífica diversidade de formas de vida e culturas. Sentimo-nos humildes perante a beleza da Terra e compartilhamos uma reverência pela vida e as fontes do nosso ser..."
Surgiu como um movimento universitário, o Dia da Terra e converteu-se em num importante acontecimento educativo e informativo. Os grupos ecologistas utilizam-no como ocasião para avaliar os problemas do meio ambiente do planeta: a contaminação do ar, água e solos, a destruição de ecossistemas, centenas de milhares de plantas e espécies animais dizimadas, e o esgotamento de recursos não renováveis. Utiliza-se este dia também para insistir em soluções que permitam eliminar os efeitos negativos das atividades humanas. Estas soluções incluem a reciclagem de materiais, preservação de recursos naturais como o petróleo e a energia, a proibição de utilizar produtos químicos danosos, o fim da destruição de habitats fundamentais como as florestas tropicais e a proteção de espécies ameaçadas.
Este dia não era reconhecido pela ONU até 2009, quando a mesma reconheceu a importância da data e instituiu o Dia Internacional da Mãe Terra, celebrado em 22 de abril.
Assim, todos os anos, no dia 22 de Abril, milhões de cidadãos em todo o mundo manifestam o seu compromisso na preservação do ambiente e da sustentabilidade da Terra.
Investigadores e associações ambientalistas alertam para o perigo e consequências do aquecimento global da Terra, nomeadamente:

  • Aumento da temperatura global da Terra
  • Extinção de espécies animais
  • Aumento do nível dos oceanos
  • Escassez de água potável
  • Maior número de catástrofes naturais, como tempestades, secas e ondas de calor
* Informação retirada de http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_Terra

sexta-feira, 21 de março de 2014

Dia Mundial da Árvore!!

O Dia Mundial da Árvore ou da Floresta celebra-se anualmente a 21 de Março. Neste dia decorrem várias ações de arborização e reflorestação, em diversos locais do mundo.
O objetivo da comemoração do Dia Mundial da Árvore é sensibilizar a população para a importância da preservação das árvores, quer ao nível do equilíbrio ambiental e ecológico, como da própria qualidade de vida dos cidadãos. Estima-se que 1000 árvores adultas absorvem cerca de 6000 kg de CO2 (dióxido de carbono).
Cerca de 30% da superfície terrestre está coberta por florestas, sendo nestas que se realiza a fotossíntese - produção de oxigénio a partir de dióxido de carbono. As florestas são apelidadas dos pulmões do mundo, não apenas pela sua função de manutenção e renovação dos ecossistemas, como pela sua importância em áreas estratégicas como economia e produção de bens e alimentos.

Origem do Dia
A celebração do Dia Mundial da Árvore ou da Floresta começou a 10 de Abril de 1872, no estado norte-americano do Nebraska(EUA). O seu mentor foi o jornalista e político Julius Sterling Morton, que incentivou a plantação ordenada de árvores no Nebraska, promovendo o "Arbor Day".
Em Portugal, a 1.ª Festa da Árvore comemorou-se a 9 de Março de 1913 e o 1.º Dia Mundial da Floresta a 21 de Março de 1972.

A 21 de Março comemora-se também o Dia Mundial da Poesia.



segunda-feira, 17 de março de 2014

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Nossa Senhora da Graça!

 O Monte Farinha eleva-se, a um altitude de cerca de mil metros, ostentando no topo a venerada ermida de Nossa Senhora da Graça. Local mágico e cativante recheado de história e de vestígios arqueológicos, de lendas e de tradições. Local privilegiado para os amantes da natureza e emblemática referência desportiva, é destino obrigatório dos caminhos da fé, da religião e do turismo nacional e internacional.

Visite o Santuário
Horário de abertura do Santuário
Aberto diariamente.
No Verão desde as 8 horas até ao fim do dia
No Inverno desde as 9 horas até ao fim do dia
Eucaristias dominicais de Maio a Outubro às 16h

Mais informações
Tel. 255 381404

O ermitão supervisiona todo o Santuário. Se capela estiver fechada peça a chave na sua residência.

Acesso
O Santuário dista 13 km do centro da vila de Mondim de Basto.
O acesso ao Santuário faz-se pela estrada nacional 312 que liga Mondim a Cerva e a Ribeira de Pena com desvio à direita para a subida do monte. A estrada, recentemente beneficiada com obras de recuperação, é larga, tem bom piso betuminoso e é ladeada por rails de protecção.
Para os amantes do pedestrianismo, existe o antiquíssimo caminho pedonal que ainda hoje é percorrido pelos romeiros e pelos peregrinos e que se encontra devidamente sinalizado. Peça a brochura do percurso no Posto de Turismo.
Paralelamente ao acesso principal, os amantes das motas, dos jipes e dos trilhos de aventura, encontram trilhos e estradões de terra batida que dão acesso a sítios de deslumbramento.
As empresas de camionagem só asseguram transporte de passageiros nos dias das festividades.

Coordenadas:
N 41° 24' 59,248''

W 7° 54' 57,337''



quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Os Cogumelos - Diversidade e Ecologia!!!

Todos os anos, com a chegada do Outono e das primeiras chuvas surgem súbita e misteriosamente os cogumelos silvestres vestindo os nossos prados, florestas, parques e jardins, com uma enorme panóplia de cores e formas, dando origem a um espectáculo de incontestável beleza. Contudo, o que nós observamos é apenas “a ponta do iceberg”.
Tal como os frutos produzidos pelas plantas, os cogumelos são estruturas reprodutoras produzidas por fungos, durante uma fase do seu ciclo de vida, e que representam a única parte visível destes mesmos seres vivos. Mas nem todos os fungos possuem estruturas reprodutoras macroscópicas (ou visíveis a olho nu) e como tal o termo cogumelo frequentemente aplica-se apenas às estruturas reprodutoras formadas durante a reprodução sexuada em alguns grupos de fungos, nomeadamente nos Basidiomycota e Ascomycota.
Estimativas recentes apontam para a existência de aproximadamente 1,5 milhões de espécies de fungos em todo o mundo, das quais cerca de 55000 são produtoras de cogumelos (macrofungos). Esta enorme diversidade faz do reino Fungi um dos maiores grupos de organismos conhecidos, podendo ser encontrados praticamente em todos os habitats naturais e semi-naturais, desde as florestas tropicais às planícies geladas da Antártida. Contudo é nos ecossistemas florestais onde estes encontram o seu óptimo ecológico, ou seja, as condições ideais para se instalarem. Estas condições diferem de espécie para espécie e estão relacionadas, principalmente, com o seu modo de nutrição.
À semelhança dos animais e contrariamente às plantas, os fungos não possuem clorofila e são por essa razão incapazes de produzir o seu próprio alimento, dependendo de outros seres vivos ou de matéria orgânica para obter a energia e os nutrientes de que necessitam. No entanto, os fungos não possuem os sistemas nem os órgãos especializados característicos da maioria dos animais e não partilham da sua mobilidade estando geralmente confinados num substrato (p. ex. no solo, em troncos, restos vegetais e animais). Para se susterem adoptaram diversas estratégias nutricionais podendo: alimentar-se dos nutrientes que extraem da decomposição dos substratos que colonizam (fungos sapróbios), parasitar animais e ou plantas para conseguirem retirar os nutrientes essenciais para o seu metabolismo (fungos parasitas) ou estabelecer relações de simbiose com as plantas, facilitando a absorção de água e nutrientes para a planta e recebendo em troca os nutrientes de que necessitam (fungos micorrízicos).



* Saiba mais em http://naturlink.sapo.pt/Natureza-e-Ambiente/Fauna-e-Flora/content/Os-Cogumelos-Diversidade-e-Ecologia?bl=1&viewall=true#Go_1

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

História dos concelhos - Aguiar de Pena!

     No curto reinado de D. Afonso II, o foral do tipo de Numão-Salamanca foi, pela primeira vez, concedido a duas localidades situadas fora do seu espaço tradicional de implantação, e uma delas é Aguiar de Pena (a outra será Valença, no Alto Minho). Para além da peculiar situação, nas proximidades da fronteira, que só mais tarde viria a ser fixada a norte de Chaves, a outorga deste tipo de foral tem a ver com a vocação de Aguiar de Pena se transformar em centro administrativo da vasta área do Alvão-Padrela, concentrando a jurisdição sobre um número crescente de aldeias, que se instalavam no território à sua volta.
     A acção da colonização rural, prosseguiu, com efeito, nesta área, embora timidamente, correspondendo-lhe as cartas de foro outorgadas pelo monarca ou em seu nome a Favaios, Canedo, Campo de Jales, Ceides, Vila Chã e Carvelas.
     Na primeira metade do reinado de D. Sancho II, tal movimento continuou com a criação de novas comunidades de aldeia ou a confirmação de outras previamente formadas, como Sanguinhedo, Cidadelhe, Noura e Murça, Carva, Abreiro e Satorninho.
     A terra de Aguiar de Pena (hoje repartida entre os concelhos de Ribeira de Pena e Vila Pouca de Aguiar), que se estendia pelo espaço intermédio entre Panóias e o Alto Tâmega, continuou, no reinado de D. Afonso III, a servir de cenário à instalação de várias comunidades, que já antes se tinha iniciado. A dinâmica deste processo traduziu-se em numerosas de cartas de foro outorgadas pelo Rei ou pelos seus mandatários. Uma das primeiras cartas desse conjunto é a de Orioe traz a data de 1252, mas o mais numeroso núcleo é do ano de 1255: Afonsim, Bornes, Capeludos, Condado, Eiriz, Gralheira, Guilhado, Rebordochão, Sabroso, Tolões, Vila Meã, Escareie Viela; de 1257 são as de Barvadães, Paredes e Tinhela; de 1258, Canedo e Penalonga. Nozedo, que recebeu a sua carta em 1257, e Jales, que a teve em 1273, distinguiam-se das anteriores porque gozavam de autonomia municipal, tendo juiz próprio.
     A prova da atenção que, ao longo do reinado de D. Dinis, continuou a merecer não só a velha terra de Panóias, mas também o espaço localizado mais a norte é dada pelas inquirições aí realizadas e pela organização de dossiers documentais relativos às comunidades que anteriormente se haviam fixado nessa área. É nesse ambiente que deverá ser entendido o levantamento das cartas de aforamento colectivo realizado em 1292, por ordem de D. Dinis.
     Trata-se em geral de comunidades de aldeia, como Tinhela de Susão, onde um grupo de quinze famílias recebeu uma carta de foro, em 1288, mas há algumas que se destacam do conjunto, apresentando um grau mais elevado de organização e de autonomia, como Vidoedo e Jales. O vale de Vidoedo (Santa Marta da Montanha) recebeu um foral (1308) que se reportava expressamente ao de Bragança. Jales viu anulada uma carta de foro que lhe fora concedida por D. Afonso III, mas ainda não era passado um ano quando D. Dinis lhe outorgou um foral (1304), em que fixava a renda anual, de “quinhentos morabitinos velhos de XXVII soldos de Portugal”, se autorizavam os moradores a escolher os juízes, para além de poucas mais cláusulas de teor genérico, de tal modo que fazem supor que ainda estariam em uso as disposições da carta há pouco tempo anulada.
     Foi D. Afonso IV quem, em 1331, concedeu a autonomia municipal a Ribeira de Pena, numa carta em que determinava que os seus moradores “ajam o foro e as medidas de Guimarães”, em conclusão de um processo baseado em informações locais, em que se ocultava a proximidade de Aguiar de Pena.  



*Informação retirada de https://sites.google.com/site/historiadosconcelhos/historia-dos-municipios--livro-iii/capitulo-iii-tas-os-montes

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

10 super alimentos para prevenir o cancro!!!

Hoje, dia 4 de Fevereiro, celebra-se o dia Mundial contra o Cancro, sabe-se que Sociedade Americana  do cancro calcula que um terço das mortes causadas pelo cancro estão relacionadas com  factores associados ao estilo de vida. um deles a alimentação. Assim, conheçam os 10 alimentos que podem, aliados a um estilo de vida saudável, prevenir o cancro!!!
O cancro é uma epidemia tão avassaladora como desoladora que afecta cada vez maior número de pessoas no mundo inteiro. À medida que lentamente aprendemos sobre as causas, começamos a aprender também sobre as medidas preventivas.
Em termos de relação entre alimentação e cancro, dispomos já de listas do que não comer (batatas fritas por exemplo), bem como o outro lado da moeda: o que comer (alcachofras, vinho tinto,…)
No livro Cancer: 101 Solutions to a Preventable Epidemic (New Society Publishers, 2007) dos autores Liz Armstrong, Guy Dauncey e Anne Wordsworth considera-se a importância de ingerir alimentos e bebidas específicas para protecção contra o cancro. Aqui vai o que eles sugerem:
  1. Vegetais crucíferos: Bróculos couve flor, repolho, couves de bruxelas, nabo e couves. Distinguem-se pelo facto de conterem bastantes substâncias anti cancerígenas, tais como os isotiocianatos
  2. Alcachofras pelo elevado teor de salvestrol
  3. Verduras como os espinafres e alface, pela fibra, folatos a uma série de carotenóides para combater o cancro.
  4. Uvas e vinho tinto especialmente pelo resveratrol
  5. Legumes: feijão, ervilhas e lentilhas pelas saponinas, pelos inibidores de protéase e outras
  6. Mirtilos e framboesas pelo ácido elágico e pelos antocianósidos
  7. Sementes de linhaça, especialmente se forem consumidas após serem moídas, pelos ácidos gordos essenciais alfa-linolénico, lignanas e outras gorduras “boas”
  8. Alho, cebolas, alho porro e alhos franceses pelas muitas substâncias anti cancerígenas incluindo a alicina
  9. Chá verde pelas catequinas anti cancerígenas e anti oxidantes
  10. Tomate pelo famoso flavenóide licopeno




* Informação retirada de
 http://www.clinicameihua.pt/MedicinaChinesa/10superalimentosparaprevenirocancro.aspx

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Sector do turismo cresce no Facebook!!!

O sector do turismo está cada vez mais presente nas redes sociais como é o caso do Facebook, onde 42% das histórias partilhadas nesta plataforma estão relacionadas com viagens, segundo o estudo ‘Facebook Travel: Near & Now’.
As viagens estão também entre os três principais tipos de publicações mais vistos na rede social, acima de temas como ‘bebés’, ‘casamentos’ e ‘animais de estimação’.
O Facebook é também a principal forma dos utilizadores descobrirem para onde os amigos ou familiares vão de férias, com 84% dos inquiridos a afirmarem que as suas viagens os inspiram e 64% a admitirem que se não fosse este canal, não conheceriam os seus destinos.
O mesmo estudo revela que esta plataforma pode ser uma forma dos anunciantes chegarem à audiência correcta, no momento certo, uma vez que é aqui que partilham as suas experiências em cinco fazes diferentes: sonhar, planear, reservar, experienciar e reflectir.




* Informação retirada de http://www.publituris.pt/2014/01/30/sector-do-turismo-cresce-no-facebook/

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Natureza em casa!!

O interesse pelas plantas medicinais ressurgiu nos últimos anos, à medida que a ciência foi comprovando os seus efeitos benéficos. Por isso a sua procura cresce e a melhor forma de assegurar a sua provisão será constituir o seu próprio jardim.
O cultivo de plantas medicinais no jardim ou num canteiro de janela para fazer um chá, uma salada ou uma pomada pode trazer resultados muito agradáveis. As plantas medicinais cultivadas em casa e secas há pouco tempo têm a vantagem de ser muito mais poderosas do que as comerciais, que podem estar guardadas durante meses antes de serem vendidas. Por outro lado, no caso das menos comuns, o cultivo caseiro é muitas vezes a maneira mais prática de garantir o seu fornecimento. Cultivar estas plantas não é difícil e existem muitas variedades que nos podem dar aromas deliciosos.

- O jardim de plantas medicinais -
A maior parte dos jardins apresenta uma impressionante variedade de plantas medicinais. Além disso, muitas das plantas vulgarmente usadas em culinária, como o manjericão, a salva, o tomilho e a salsa, podem ser utilizadas medicinalmente. Uma ideia errada vulgar é que se trata de plantas sem graça, até porque é sempre possível comprar variedades diversas e invulgares para dar cor e interesse ao conjunto. As ervas medicinais que seguidamente se apresentam são indicadas para quem queira começar o seu próprio canteiro.




* Noticia retirada de http://naturlink.sapo.pt/Lazer/Plantas-em-Casa/content/A-Natureza-em-Casa?bl=1

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Museu do Volfrâmio na Casa do Povo de Cerva!!

No âmbito do projecto de criação de três polos museológicos no concelho de Ribeira de Pena, um dos mais bonitos edifícios da Vila de Cerva, será o futuro local desta unidade museológica que deverá abrir portas ainda este ano. O edifício da Casa do Povo é onde Cerva irá acolher o Centro Interpretativo do Volfrâmio. O espaço será readaptado para a nova funcionalidade e será alvo de um conjunto de intervenções.
O edifício está ser alvo de um conjunto de intervenções que permitirá a adoção de um conjunto de conteúdos referentes à atividade mineira, em especial referentes á sua extração. 
Este centro interpretativo será muito interativo com as pessoas, transmitirá conhecimento, a todos os Cervenses e aos turistas que o venham visitar.
A extração mineira de Volfrâmio e mais tarde o estanho, segundo alguns registos encontrados, teve início em 1908.
As minas do Monte da Corda e de Adoria foram apoiadas pela "Sociéte Civile d'Études de Tous Gisements Miniers" (Sociedade Civil de Estudos de Todos os Campos Mineiros) sedeada em Paris.
Várias foram as concessionárias, internacionais e mais tarde nacionais, que aqui operaram.
Em 1938 o Estado Português concessionou a José Cândido Dias a exploração das minas de Adoria; em 1945 a empresa exploradora era "Companhia Portuguesa de Minas - Concessão de S. João de Escourêda"; e em 1956 "Minas de Cerva SARL" com sede na Rua Alexandre Herculano 11-2º -D 4 228 Lisboa. 
Estas minas laboraram até 1972, e foi considerado o segundo melhor couto mineiro do distrito de Vila Real, sendo o primeiro o de ouro de Jales. nA obra deste Centro Interpretativo do Volfrâmio será cofinanciada a 75 %, por fundos comunitários.

* Informação e imagem retiradas de: http://www.avozdetrasosmontes.com/noticias/index.php?action=getDetalhe&id=8505 e http://viladecerva.blogs.sapo.pt/9382.html 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A água - os usos humanos, o desenvolvimento e as consequências da sua escassez!!!

A maior parte da água consumida é usada na indústria, estando a urbanização e a industrialização associadas a uma maior necessidade deste bem essencial. Dada a disponibilidade cada vez menor deste recurso em face do crescente desenvolvimento é de prever um aumento dos conflitos.
Cerca de 70% da água consumida mundialmente, incluindo a desviada dos rios e a bombeada do subsolo, é utilizada para irrigação. Aproximadamente 20% vai para a indústria e 10% para o consumo doméstico. Na competição cada vez mais intensa pela água entre estes sectores, a agricultura sai quase sempre a perder. Os 1000 metros cúbicos de água utilizados para produzir 1 tonelada de grãos podem ser utilizados para incrementar facilmente a produção industrial, sendo os lucros desta actividade cerca de 50 vezes superiores aos da primeira. Esta relação ajuda a explicar por que no Oeste Americano a venda dos direitos da água de irrigação para os centros urbanos pelos fazendeiros é uma ocorrência quase diária.
Além do crescimento populacional, a urbanização e a industrialização também ampliam as necessidades de água. À medida que a população rural, tradicionalmente dependente do poço da aldeia, se muda para prédios residenciais urbanos com água canalizada, o consumo doméstico pode facilmente triplicar.
À medida que as pessoas utilizam mais carne, ovos e lacticínios na sua alimentação, passam a consumir indirectamente mais grãos. Uma dieta num país desenvolvido, rica em produtos pecuários, requer 800 kg de grãos por pessoa por ano, enquanto as dietas em países em desenvolvimento, tendo por base o amido, como o arroz, caracteristicamente necessitam apenas de 200 kg. O consumo quatro vezes superior de grãos significa um igual crescimento no consumo de água.
À medida que aumentam as necessidades de água pelas cidades e indústrias, elas são supridas pelo desvio de água da irrigação. A perda de capacidade de produção de alimentos é, então, compensada pela importação de grãos, um mercado internacional em expansão, principalmente na África do Norte e Médio Oriente. É a forma mais eficiente de comprar água para estes países, que enfrentam, em simultâneo, um crescimento populacional acelerado e a pressão, até ao limite, dos mananciais de recursos naturais.
Se os governos dos países carentes de água não adoptarem medidas urgentes para estabilizar a população e elevar a eficiência hídrica, a escassez de água em pouco tempo será transformada em escassez de alimentos. Existe, ainda, o risco da necessidade de importação de grãos suplantar a oferta exportável dos países com excedentes, como os Estados Unidos, o Canadá e a Austrália, e dos países de baixos rendimentos não terem condições financeiras para importar os grãos de que necessitam, condenando milhões de habitantes à sede e à fome.

Não é por acaso que o Banco Mundial alertou recentemente para os motivos da guerra nestas regiões. É que, apesar de durante este século o petróleo ter estado no cerne das contendas, no futuro elas deverão envolver a disputa pela água. Existem já alguns exemplos: uma das razões da longa animosidade entre Israel e a Síria pelas colinas de Golan são os depósitos de água da região. Mas considerando o cariz particular deste tipo de disputas, a competição pelo precioso líquido deverá ocorrer através dos mercados mundiais de grãos. Os países que poderão ganhar esta competição serão aqueles com maior poder financeiro, não militar.



*Artigo retirado de http://naturlink.sapo.pt/Intervir/Artigos-Praticos/content/A-agua-os-usos-humanos-o-desenvolvimento-e-as-consequencias-da-sua-escassez?bl=1

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Associações turísticas portuguesas assinam código ético global para Turismo!!

Associações turísticas portuguesas e a Organização Mundial de Turismo (OMT) assinam esta semana em Madrid a adesão ao Código Mundial de Ética do Turismo (GCET, na sigla inglesa), princípios destinados a orientar o desenvolvimento do setor.
A adesão ao GCET, considerado um "quadro de referência fundamental para o turismo responsável e sustentável", será formalizada no stand de Portugal na Feira Internacional de Turismo de Madrid (FITUR).
Adotado em 1999 pela Assembleia Geral da OMT, o GCET é "um conjunto abrangente de princípios destinados a orientar atores-chave no desenvolvimento do turismo", sendo dirigida a Governos, operadores, comunidades e turistas, procurando "maximizar os benefícios do setor, minimizando o seu impacto potencialmente negativo sobre o ambiente, o património cultural e as sociedades em todo o mundo".
Não sendo juridicamente vinculativo o código tem um mecanismo de aplicação voluntário, reconhecendo o papel do Comité Mundial de Ética do Turismo (WCTE), que pode ser consultado em termos de aplicação e interpretação do documento.
Entre os princípios do código destacam-se o contributo do turismo para a compreensão e respeito mútuo entre os povos e sociedades, o turismo como veículo de realização individual e coletiva e como fator de desenvolvimento sustentável.

O papel do turismo no património cultural da humanidade e como atividade benéfica para os países de acolhimento e comunidades são outros dos princípios abrangidos.


Leia o artigo na integra em: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=710914&tm=6&layout=121&visual=49

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Lenda de São Sebastião!!

Reza a Lenda
...que há muitos, muitos anos...
Houve em Portugal um ano de fome e peste, que atingiu uma grande parte da população.
Foram tantos os mortos que os mais crentes apelaram a São Sebastião para que os protegesse de tal flagelo. Se a doença se afastasse, se os doentes melhorassem e os animais escapassem, prometiam realizar anualmente a 20 de Janeiro, uma festa onde não faltasse pão e carne para quantos a ela comparecessem.
Como o Santo não faltou, cumpriu-se o prometido e assim se fez ao longo dos tempos. Mas, com o passar dos anos, o povo foi ficando esquecido e mal agradecido e, um ano não se sabe bem porque motivo, a festa não se realizou. O povo ficou assim sem a protecção do Santo, advogado da fome, da peste e da guerra...
...Conta ainda a lenda, que em 1809 (ano em que Napoleão, Imperador da França, mandou invadir pela segunda vez Portugal) as tropas entraram pelo norte a caminho do Porto.
A má fama dos invasores já tinha chegado à população de muitos povoados, que aterrorizados pela iminente invasão e suas consequências (pilhagens, mortes e violações), saíram às ruas com a imagem de São Sebastião e acolhendo-se à sua protecção renovaram a promessa:
Se os invasores não entrarem nas nossas aldeia faremos todos os anos no dia 20 de Janeiro, uma festa em tua honra onde não faltará comida a toda a gente que a ela vier.
Diz a lenda que caiu tal nevão em volta de algumas aldeias que obrigou os invasores ao desvio do seu caminho deixando em paz essas populações. Lenda ou não, a verdade é que se tem mantido a tradição e todos os anos depois de 20 de Janeiro os habitantes das aldeias que veneram o Mártir São Sebastião renovam a promessa.




quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O caminho da sustentabilidade nos negócios de Turismo Rural!!

O PRIVETUR (Associação Portuguesa de Turismo Rural) elaborou o Manual de Boas Práticas do Turismo Rural Sustentável, e definiu-o como um guia para empreendedores, proprietários, gestores de projetos, operadores turísticos e utilizadores finais ou consumidores.
O chamado negócio verde começa a entrar na ordem do dia e na agenda das grandes multinacionais e isso é um indicador de que o paradigma está a mudar. Através deste manual são introduzidos os princípios da sustentabilidade do negócio de turismo rural, de forma simplificada, organizada e com um único fim de criar uma base efectiva para o negócio.
Um estudo elaborado em 2012, mostra que 71 % dos consumidores optaram por ofertas ambientalmente responsáveis nas viagens que realizaram ao longo do ano. A percentagem altamente relevante de turistas com preocupações ambientais e o número crescente de viagens a nível mundial consolidam a importância sustentável dos negócios turísticos.

Ser “verde” generalizou-se e corre o risco de se banalizar na sociedade, no entanto os consumidores aumentam a sua percepção em relação aos produtos e serviços “verdes” que funcionam tão bem ou melhor que os produtos e serviços tradicionais, sendo o foco essencial a aquisição de bem-estar e co-responsabilização pela gestão do bem comum.  



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Portugal atingiu valor recorde do século na produção de eletricidade renovável e de emissões de CO2 evitadas!!

Em 2013 a produção de eletricidade a partir de fontes renováveis em Portugal foi responsável por 58,3% do total energia elétrica consumida, com um aumento de 20% em relação a 2012. Considerando apenas a produção nacional, a contribuição das renováveis cifrou-se no valor recorde de 61,7%.
Em consequência deste aumento de produção das renováveis no ano de 2013, assistiu-se a uma redução do valor de eletricidade importada em 2,8 vezes, o que na prática se traduz num decréscimo de 10% do total consumido.
O contraste entre 2012 (que foi um ano muito seco, 58% abaixo da média) e 2013 (relativamente húmido, 17% acima da média) fez com que a produção de eletricidade renovável da grande hídrica mais que duplicasse. 
Além disso, 2013 foi também favorável em termos de vento, conduzindo a um aumento de quase 20% da produção de eletricidade a partir desta fonte.
Na fotovoltaica, o aumento da capacidade instalada permitiu um aumento de 25% em relação a 2012, apesar de ainda não ter atingido 1% do consumo, o que revela um enorme potencial de crescimento.
Contributo da aposta nas renováveis permite poupanças na ordem dos 850 milhões de euros.
A produção da eletricidade de origem renovável em regime especial (a PRE-FER, ou seja, toda a renovável à exceção da grande hídrica) aumentou em relação a 2012, tendo sido responsável por 32% de toda a eletricidade produzida em Portugal Continental em 2013, comparativamente aos 27% de 2012. Este aumento deve-se sobretudo à energia eólica, que garantiu 23% da produção elétrica. Em cada hora de consumo de eletricidade em 2013, dezanove minutos tiveram origem nestas centrais renováveis (PRE-FER), dos quais catorze minutos foram produzidos pela energia eólica. 

A produção de eletricidade de origem renovável em regime especial (PRE-FER) em 2013 permitiu também poupar 806 milhões de euros na importação de combustíveis fósseis (gás natural e carvão) e 40 milhões de euros em licenças de emissão de CO2. No total, a produção de eletricidade renovável por produtores independentes permitiu uma poupança de 846 milhões de euros.